Poluição sonora de igrejas evangélicas em debate na CMJP
Eliza lembrou que a Igreja tem papel fundamental para a sociedade e enfatizou que os Templos são ponto de transformação de vidas. Para ela, os estabelecimentos hospitalares tratam dos ferimentos físicos, enquanto as Igrejas “são hospitais das almas, pois, ao aceitar a palavra de Jesus, o ser se modifica”.
Compuseram a mesa, além da propositora da plenária, o Pastor Edmílson (PRB), que secretariou os trabalhos, e os seguintes representantes: da Semam, Maria Aparecida Correia; do Batalhão Ambiental e a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Sudema), capitão Tibério; da delegacia do Meio Ambiente, Erick Germano; e o procurador da Sudema, André Batista;
A representante da Semam falou sobre as denúncias de poluição sonora, e enfatizou a necessidade de que se respeite o nível de decibéis permitido, que é aferido nos locais onde surgem denúncias para garantir proteção acústica para a população. Ele garantiu que existe uma capacitação para o atendimento das denúncias sobre poluição sonora nas Igrejas Evangélicas. “A própria sociedade está cobrando regularização dessas instituições”, falou.
Todos os pastores que usaram a tribuna lembraram a importância da Igreja para a sociedade, e cobraram atenção dos Poderes Públicos para o respeito à liberdade de culto religioso; prazos para regulamentação e modificações da primeira abordagem aos Templos; e distribuição de cartilhas educativas sobre o tema nas Igrejas
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